‘Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros’ | Há 30 anos, Steven Spielberg revolucionou os blockbusters

Lançado nos EUA em 11 de junho de 1993, Jurassic Park provou que um raio pode, sim, cair duas vezes no mesmo lugar. Na década de 1970, Steven Spielberg causou uma revolução no cinema mundial ao lançar Tubarão (1975), filme considerado o primeiro Blockbuster do cinema mundial. E após 18 anos de uma carreira maravilhosa, marcada por aventuras que encantaram gerações, ele revolucionou a tendência iniciada por ele mesmo com a chegada de Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros, uma aventura que misturou a ficção científica com o suspense para desenvolver uma história inigualável sobre a arrogância humana ante a natureza, embalada por uma temática que desperta a curiosidade de crianças e adultos até os dias de hoje: os dinossauros.

Inspirado no romance homônimo do ex-médico, autor, roteirista, produtor e diretor cinematográfico, Michael Crichton, o longa nasceu de uma época em que as possibilidades para as descobertas da ciência pareciam infinitas, dados os grandes avanços tecnológicos. Essa temática era tão interessante para o público, que houve uma briga pelos direitos de adaptação da obra desde antes do livro sequer ser lançado. Na época, a premissa do Thriller Tecnológico estava em alta e Crichton era um nome respeitado da ficção, já que inseria seus conhecimentos e termos médicos, aprendidos na universidade de Harvard, em suas obras, passando uma grande sensação de veracidade para o que ele escrevia. Assim, depois de Warner Bros.20th Century Fox e o diretor James Cameron perderem essa disputa, a Universal Pictures aceitou a pedida altíssima do autor e adquiriu os direitos de adaptação, em 1990, por US$ 1,5 milhão, mais um bônus de US$ 500 mil e uma pequena participação nos lucros do filme.

Além de envolver a temática da moda, dos sonhos visionários de até onde a ciência poderia chegar, a história tinha o diferencial de ser ambientada em meio a criaturas que despertam o fascínio dos seres humanos, principalmente do público infantojuvenil: os dinossauros. Para entender melhor o motivo pelo qual esses animais são tão interessantes para nós, consultamos o professor Luiz Anelli, que é Paleontólogo, Professor do Instituto de Geociências da USP e atual diretor da Estação Ciência da USP. Para ele, esse tema cativa tanto as crianças não apenas por serem criaturas que efetivamente existiram, mas também porque permite que elas explorem e tenha esse primeiro contato com a chance de aprender e ensinar sobre a natureza.

Nos bastidores, a Universal sabia que o nome perfeito para comandar essa aventura de 65 milhões de anos seria ninguém menos que o mago do entretenimento, Steven Spielberg. Inclusive, eles entenderam que o projeto valeria a pena o investimento por conta do interesse na obra manifestado pelo próprio Spielberg, em 1989, quando ele trabalhou com Crichton no roteiro que se transformaria na série televisiva E.R. – Plantão Médico. No entanto, mesmo com o diretor estando por dentro da história e sendo amigo do autor da obra, ele só aceitou comandar o filme depois que o estúdio deu sinal verde para a produção de um projeto que mexia numa questão bastante sensível a ele, o holocausto, que seria peça-chave em A Lista de Schindler. Dessa forma, com esses dois projetos ambiciosos aprovados, o diretor embarcou na jornada mais complicada de sua carreira ao dirigir os dois filmes simultaneamente. Sua rotina era de trabalho 24h por dia, já que iniciou as filmagens de A Lista de Schindler no término das filmagens de Jurassic Park. Então, ele gravava as cenas do filme sobre o holocausto de dia, na Polônia, e editava as aventuras de cientistas presos em uma ilha com dinossauros à noite.

E como toda adaptação cinematográfica, muito do livro se perdeu no desenvolvimento do roteiro. Inicialmente, Spielberg chamou a roteirista de Hook – A Volta do Capitão Gancho (1991), Malia Scotch Marmo, para adaptar a história. Porém, o diretor não gostou do resultado, que cortava um dos principais personagens do livro, o Dr. Ian Malcolm, da trama. Isso fez com que ele percebesse que não haveria ninguém melhor para adaptar uma história de Michael Crichton do que o próprio Michael Crichton. E foi assim que ele convidou o autor para reescrever sua obra em uma linguagem cinematográfica. E segundo o próprio Crichton, foi usado apenas 30% do material original do romance no roteiro final, que contou ainda com a revisão de David Koepp. Entretanto, o mais importante foi mantido: a essência do livro que conquistou os leitores de todo o mundo.

Já o elenco do filme é recheado de nomes que estavam em alta na época, mas nenhum deles era a primeira opção para os respectivos personagens. O Dr. Alan Grant, por exemplo, foi recusado por Harrison Ford – que alegou ser muito parecido com seu já consagrado Indiana Jones – e Kurt Russell, cujo salário assustou Spielberg, até parar nas mãos do neozelandês Sam Neill. Considerado por Crichton o personagem humano mais especial da história, o Dr. Ian Malcolm precisava ser interpretado por um nome consagrado, então atores como Michael Keaton e Michael J. Fox chegaram a fazer os testes, mas foi mesmo Jeff Goldblum quem conseguiu entender a doce ironia do matemático e conquistou o papel. Já a Dra. Ellie Sattler chegou a ter atrizes em alta tentando conseguir o papel. Só que a decisão final veio após Spielberg assistir o filme As Noites de Rose (1991) e se encantar com o trabalho de Laura Dern. Com o trio definido, eles começaram a trabalhar seus personagens e a se entrosar. E com o elenco escolhido, eles partiram para as filmagens na Ilha Kauai, no Havaí. Em um dos dias, a região foi atingida pelo furacão Iniki, que teoricamente tirou um dia de trabalho com o elenco, mas acabou rendendo as imagens usadas no filme para mostrar os impactos da terrível tempestade que assola a fictícia Ilha Nublar na trama. Também foram gravadas passagens em Oahu, outra ilha havaiana, nos desertos de Montana e nos estúdios da Califórnia.

Já o elenco do filme é recheado de nomes que estavam em alta na época, mas nenhum deles era a primeira opção para os respectivos personagens. O Dr. Alan Grant, por exemplo, foi recusado por Harrison Ford – que alegou ser muito parecido com seu já consagrado Indiana Jones – e Kurt Russell, cujo salário assustou Spielberg, até parar nas mãos do neozelandês Sam Neill. Considerado por Crichton o personagem humano mais especial da história, o Dr. Ian Malcolm precisava ser interpretado por um nome consagrado, então atores como Michael Keaton e Michael J. Fox chegaram a fazer os testes, mas foi mesmo Jeff Goldblum quem conseguiu entender a doce ironia do matemático e conquistou o papel. Já a Dra. Ellie Sattler chegou a ter atrizes em alta tentando conseguir o papel. Só que a decisão final veio após Spielberg assistir o filme As Noites de Rose (1991) e se encantar com o trabalho de Laura Dern. Com o trio definido, eles começaram a trabalhar seus personagens e a se entrosar. E com o elenco escolhido, eles partiram para as filmagens na Ilha Kauai, no Havaí. Em um dos dias, a região foi atingida pelo furacão Iniki, que teoricamente tirou um dia de trabalho com o elenco, mas acabou rendendo as imagens usadas no filme para mostrar os impactos da terrível tempestade que assola a fictícia Ilha Nublar na trama. Também foram gravadas passagens em Oahu, outra ilha havaiana, nos desertos de Montana e nos estúdios da Califórnia.

Já o elenco do filme é recheado de nomes que estavam em alta na época, mas nenhum deles era a primeira opção para os respectivos personagens. O Dr. Alan Grant, por exemplo, foi recusado por Harrison Ford – que alegou ser muito parecido com seu já consagrado Indiana Jones – e Kurt Russell, cujo salário assustou Spielberg, até parar nas mãos do neozelandês Sam Neill. Considerado por Crichton o personagem humano mais especial da história, o Dr. Ian Malcolm precisava ser interpretado por um nome consagrado, então atores como Michael Keaton e Michael J. Fox chegaram a fazer os testes, mas foi mesmo Jeff Goldblum quem conseguiu entender a doce ironia do matemático e conquistou o papel. Já a Dra. Ellie Sattler chegou a ter atrizes em alta tentando conseguir o papel. Só que a decisão final veio após Spielberg assistir o filme As Noites de Rose (1991) e se encantar com o trabalho de Laura Dern. Com o trio definido, eles começaram a trabalhar seus personagens e a se entrosar. E com o elenco escolhido, eles partiram para as filmagens na Ilha Kauai, no Havaí. Em um dos dias, a região foi atingida pelo furacão Iniki, que teoricamente tirou um dia de trabalho com o elenco, mas acabou rendendo as imagens usadas no filme para mostrar os impactos da terrível tempestade que assola a fictícia Ilha Nublar na trama. Também foram gravadas passagens em Oahu, outra ilha havaiana, nos desertos de Montana e nos estúdios da Califórnia.

O resultado desse empenho todo de direção, elenco, estúdio e equipe técnica foi um autêntico fenômeno de crítica e público em 1993. Na época, o filme arrecadou assustadores US$ 914 milhões, fazendo dele a maior bilheteria da história, sendo superado quatro anos depois por Titanic (1997). Em 2013, com o relançamento nos cinemas convertido para o formato 3D, o longa arrecadou mais de US$ 108 milhões mundialmente, se tornando o primeiro da história da Universal e da carreira de Steven Spielberg a superar a marca de US$ 1 bilhão em bilheteria. Nas premiações, o filme teve um desempenho igualmente fenomenal, sendo indicado ao Oscar nas categorias Melhores Efeitos EspeciaisMelhor Som e Melhor Edição de Som, conquistando as três estatuetas. No BAFTA, foram duas indicações e uma vitória, na categoria Melhores Efeitos Especiais.

‘Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros’ | Há 30 anos, Steven Spielberg revolucionou os blockbusters

Lançado nos EUA em 11 de junho de 1993, Jurassic Park provou que um raio pode, sim, cair duas vezes no mesmo lugar. Na década de 1970, Steven Spielberg causou uma revolução no cinema mundial ao lançar Tubarão (1975), filme considerado o primeiro Blockbuster do cinema mundial. E após 18 anos de uma carreira maravilhosa, marcada por aventuras que encantaram gerações, ele revolucionou a tendência iniciada por ele mesmo com a chegada de Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros, uma aventura que misturou a ficção científica com o suspense para desenvolver uma história inigualável sobre a arrogância humana ante a natureza, embalada por uma temática que desperta a curiosidade de crianças e adultos até os dias de hoje: os dinossauros.

Inspirado no romance homônimo do ex-médico, autor, roteirista, produtor e diretor cinematográfico, Michael Crichton, o longa nasceu de uma época em que as possibilidades para as descobertas da ciência pareciam infinitas, dados os grandes avanços tecnológicos. Essa temática era tão interessante para o público, que houve uma briga pelos direitos de adaptação da obra desde antes do livro sequer ser lançado. Na época, a premissa do Thriller Tecnológico estava em alta e Crichton era um nome respeitado da ficção, já que inseria seus conhecimentos e termos médicos, aprendidos na universidade de Harvard, em suas obras, passando uma grande sensação de veracidade para o que ele escrevia. Assim, depois de Warner Bros.20th Century Fox e o diretor James Cameron perderem essa disputa, a Universal Pictures aceitou a pedida altíssima do autor e adquiriu os direitos de adaptação, em 1990, por US$ 1,5 milhão, mais um bônus de US$ 500 mil e uma pequena participação nos lucros do filme.

Além de envolver a temática da moda, dos sonhos visionários de até onde a ciência poderia chegar, a história tinha o diferencial de ser ambientada em meio a criaturas que despertam o fascínio dos seres humanos, principalmente do público infantojuvenil: os dinossauros. Para entender melhor o motivo pelo qual esses animais são tão interessantes para nós, consultamos o professor Luiz Anelli, que é Paleontólogo, Professor do Instituto de Geociências da USP e atual diretor da Estação Ciência da USP. Para ele, esse tema cativa tanto as crianças não apenas por serem criaturas que efetivamente existiram, mas também porque permite que elas explorem e tenha esse primeiro contato com a chance de aprender e ensinar sobre a natureza.

Nos bastidores, a Universal sabia que o nome perfeito para comandar essa aventura de 65 milhões de anos seria ninguém menos que o mago do entretenimento, Steven Spielberg. Inclusive, eles entenderam que o projeto valeria a pena o investimento por conta do interesse na obra manifestado pelo próprio Spielberg, em 1989, quando ele trabalhou com Crichton no roteiro que se transformaria na série televisiva E.R. – Plantão Médico. No entanto, mesmo com o diretor estando por dentro da história e sendo amigo do autor da obra, ele só aceitou comandar o filme depois que o estúdio deu sinal verde para a produção de um projeto que mexia numa questão bastante sensível a ele, o holocausto, que seria peça-chave em A Lista de Schindler. Dessa forma, com esses dois projetos ambiciosos aprovados, o diretor embarcou na jornada mais complicada de sua carreira ao dirigir os dois filmes simultaneamente. Sua rotina era de trabalho 24h por dia, já que iniciou as filmagens de A Lista de Schindler no término das filmagens de Jurassic Park. Então, ele gravava as cenas do filme sobre o holocausto de dia, na Polônia, e editava as aventuras de cientistas presos em uma ilha com dinossauros à noite.

E como toda adaptação cinematográfica, muito do livro se perdeu no desenvolvimento do roteiro. Inicialmente, Spielberg chamou a roteirista de Hook – A Volta do Capitão Gancho (1991), Malia Scotch Marmo, para adaptar a história. Porém, o diretor não gostou do resultado, que cortava um dos principais personagens do livro, o Dr. Ian Malcolm, da trama. Isso fez com que ele percebesse que não haveria ninguém melhor para adaptar uma história de Michael Crichton do que o próprio Michael Crichton. E foi assim que ele convidou o autor para reescrever sua obra em uma linguagem cinematográfica. E segundo o próprio Crichton, foi usado apenas 30% do material original do romance no roteiro final, que contou ainda com a revisão de David Koepp. Entretanto, o mais importante foi mantido: a essência do livro que conquistou os leitores de todo o mundo.

Já o elenco do filme é recheado de nomes que estavam em alta na época, mas nenhum deles era a primeira opção para os respectivos personagens. O Dr. Alan Grant, por exemplo, foi recusado por Harrison Ford – que alegou ser muito parecido com seu já consagrado Indiana Jones – e Kurt Russell, cujo salário assustou Spielberg, até parar nas mãos do neozelandês Sam Neill. Considerado por Crichton o personagem humano mais especial da história, o Dr. Ian Malcolm precisava ser interpretado por um nome consagrado, então atores como Michael Keaton e Michael J. Fox chegaram a fazer os testes, mas foi mesmo Jeff Goldblum quem conseguiu entender a doce ironia do matemático e conquistou o papel. Já a Dra. Ellie Sattler chegou a ter atrizes em alta tentando conseguir o papel. Só que a decisão final veio após Spielberg assistir o filme As Noites de Rose (1991) e se encantar com o trabalho de Laura Dern. Com o trio definido, eles começaram a trabalhar seus personagens e a se entrosar. E com o elenco escolhido, eles partiram para as filmagens na Ilha Kauai, no Havaí. Em um dos dias, a região foi atingida pelo furacão Iniki, que teoricamente tirou um dia de trabalho com o elenco, mas acabou rendendo as imagens usadas no filme para mostrar os impactos da terrível tempestade que assola a fictícia Ilha Nublar na trama. Também foram gravadas passagens em Oahu, outra ilha havaiana, nos desertos de Montana e nos estúdios da Califórnia.

Já o elenco do filme é recheado de nomes que estavam em alta na época, mas nenhum deles era a primeira opção para os respectivos personagens. O Dr. Alan Grant, por exemplo, foi recusado por Harrison Ford – que alegou ser muito parecido com seu já consagrado Indiana Jones – e Kurt Russell, cujo salário assustou Spielberg, até parar nas mãos do neozelandês Sam Neill. Considerado por Crichton o personagem humano mais especial da história, o Dr. Ian Malcolm precisava ser interpretado por um nome consagrado, então atores como Michael Keaton e Michael J. Fox chegaram a fazer os testes, mas foi mesmo Jeff Goldblum quem conseguiu entender a doce ironia do matemático e conquistou o papel. Já a Dra. Ellie Sattler chegou a ter atrizes em alta tentando conseguir o papel. Só que a decisão final veio após Spielberg assistir o filme As Noites de Rose (1991) e se encantar com o trabalho de Laura Dern. Com o trio definido, eles começaram a trabalhar seus personagens e a se entrosar. E com o elenco escolhido, eles partiram para as filmagens na Ilha Kauai, no Havaí. Em um dos dias, a região foi atingida pelo furacão Iniki, que teoricamente tirou um dia de trabalho com o elenco, mas acabou rendendo as imagens usadas no filme para mostrar os impactos da terrível tempestade que assola a fictícia Ilha Nublar na trama. Também foram gravadas passagens em Oahu, outra ilha havaiana, nos desertos de Montana e nos estúdios da Califórnia.

Já o elenco do filme é recheado de nomes que estavam em alta na época, mas nenhum deles era a primeira opção para os respectivos personagens. O Dr. Alan Grant, por exemplo, foi recusado por Harrison Ford – que alegou ser muito parecido com seu já consagrado Indiana Jones – e Kurt Russell, cujo salário assustou Spielberg, até parar nas mãos do neozelandês Sam Neill. Considerado por Crichton o personagem humano mais especial da história, o Dr. Ian Malcolm precisava ser interpretado por um nome consagrado, então atores como Michael Keaton e Michael J. Fox chegaram a fazer os testes, mas foi mesmo Jeff Goldblum quem conseguiu entender a doce ironia do matemático e conquistou o papel. Já a Dra. Ellie Sattler chegou a ter atrizes em alta tentando conseguir o papel. Só que a decisão final veio após Spielberg assistir o filme As Noites de Rose (1991) e se encantar com o trabalho de Laura Dern. Com o trio definido, eles começaram a trabalhar seus personagens e a se entrosar. E com o elenco escolhido, eles partiram para as filmagens na Ilha Kauai, no Havaí. Em um dos dias, a região foi atingida pelo furacão Iniki, que teoricamente tirou um dia de trabalho com o elenco, mas acabou rendendo as imagens usadas no filme para mostrar os impactos da terrível tempestade que assola a fictícia Ilha Nublar na trama. Também foram gravadas passagens em Oahu, outra ilha havaiana, nos desertos de Montana e nos estúdios da Califórnia.

O resultado desse empenho todo de direção, elenco, estúdio e equipe técnica foi um autêntico fenômeno de crítica e público em 1993. Na época, o filme arrecadou assustadores US$ 914 milhões, fazendo dele a maior bilheteria da história, sendo superado quatro anos depois por Titanic (1997). Em 2013, com o relançamento nos cinemas convertido para o formato 3D, o longa arrecadou mais de US$ 108 milhões mundialmente, se tornando o primeiro da história da Universal e da carreira de Steven Spielberg a superar a marca de US$ 1 bilhão em bilheteria. Nas premiações, o filme teve um desempenho igualmente fenomenal, sendo indicado ao Oscar nas categorias Melhores Efeitos EspeciaisMelhor Som e Melhor Edição de Som, conquistando as três estatuetas. No BAFTA, foram duas indicações e uma vitória, na categoria Melhores Efeitos Especiais.

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